UPS publica resultados do terceiro trimestre de 2020

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Atlanta, Geórgia

  • Receita consolidada com aumento de 15,9% e crescimento em todos os segmentos
  • Lucro por ação diluído de US$ 2,24, com aumento de 11,4%; lucro por ação diluído ajustado* de US$ 2,28, com aumento de 10,1%
  • Caixa de operações acumulado no ano de US$ 9,3 bilhões; fluxo de caixa livre ajustado de US$ 5,9 bilhões

A UPS (NYSE:UPS) anunciou hoje uma receita consolidada de US$ 21,2 bilhões no terceiro trimestre de 2020, um aumento de 15,9% em relação ao terceiro trimestre de 2019. O volume diário médio consolidado aumentou 13,5% em relação ao ano anterior. O resultado líquido foi de US$ 2 bilhões no trimestre, 11,8% acima do mesmo período em 2019, ou 10,7% em base ajustada. O lucro operacional foi de US$ 2,4 bilhões, um aumento de 11% em comparação com o terceiro trimestre do ano passado, ou 9,9% em base ajustada.

O lucro diluído por ação foi de US$ 2,24, e o lucro diluído por ação ajustado foi de US$ 2,28, com uma alta de 10,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Os resultados conforme as normas GAAP abrangem um encargo de transformação anterior à tributação de US$ 44 milhões, equivalente a US$ 0,04 por ação. No mesmo período do ano anterior, os resultados GAAP incluíram um encargo de custos de transformação antes da tributação no valor de US$ 63 milhões, equivalentes a um montante de US$ 0,06 diluído por ação. 

 “Nosso desempenho destaca a agilidade da nossa rede global integrada em meio aos desafios contínuos da pandemia. Nossos resultados foram alimentados pela continuação da forte demanda de remessas originadas da Ásia e pelo crescimento de pequenas e médias empresas”, disse Carol Tomé, CEO da UPS. “Os UPSers são os heróis do cotidiano que estão mantendo as cadeias de suprimentos do mundo em movimento. Quero agradecer à nossa equipe o compromisso contínuo com nossos clientes e com as comunidades que atendemos.”

Segmento doméstico dos EUA

 

 

3ºT 2020

3.º

tri 2020
ajustado

 

3Q 2019

3.º

tri 2019
ajustado

Receita

$13,225 M

 

$11,455 M

 

Lucro operacional

$1,098 M

$1,133 M

$1,216 M

$1,242 M

  • O volume diário médio aumentou em 13,8%, com crescimento em todos os produtos e demanda residencial elevada contínua.
  • A margem operacional foi de 8,3%; a margem operacional ajustada foi de 8,6%.

Segmento internacional

 

 

3ºT 2020

3.º

tri 2020
ajustado

 

3Q 2019

3.º

tri 2019
ajustado

Receita

$4,087 M

 

$3,494 M

 

Lucro operacional

$966 M

$972 M

$667 M

$693 M

  • O volume diário médio cresceu 12,1%, com o crescimento do volume de exportação global na casa dos dois dígitos e a continuação da forte demanda das remessas originadas da Ásia.
  • A margem operacional foi de 23,6%; a margem operacional ajustada foi de 23,8%.

Segmento de cadeia de suprimentos e frete

 

 

3ºT 2020

3.º

tri 2020
ajustado

 

3Q 2019

3.º

tri 2019
ajustado

Receita

$3,926 M

 

$3,369 M

 

Lucro operacional

$299 M

$302 M

$245 M

$256 M

  • A receita aumentou 16,5%, impulsionada pela forte demanda por agenciamento de cargas originada da Ásia.
  • A margem operacional foi de 7,6%; a margem operacional ajustada foi de 7,7%.

* Os valores “ajustados” são medidas financeiras que não correspondem às normas GAAP. Consulte o apêndice deste comunicado para ler uma explicação sobre medidas financeiras que não correspondem às normas GAAP, inclusive com uma reconciliação com a medida GAAP mais estreitamente correlacionada.

Perspectiva

A UPS não está divulgando projeções sobre receita consolidada e lucro diluído por ação devido às incertezas em torno do momento e do ritmo da recuperação econômica. A empresa não tem condições de prever a extensão do impacto nos negócios ou a duração da pandemia do coronavírus, nem estimar razoavelmente o seu desempenho operacional em trimestres futuros.

“Nossa abordagem Melhor, não Maior teve um impacto positivo no nosso desempenho no trimestre, especificamente por meio das ações de qualidade de receita que adotamos. Além disso, lançamos recentemente novas iniciativas para reduzir ainda mais os nossos custos”, disse Brian Newman, diretor financeiro da UPS. “Tendo o quarto trimestre como perspectiva, estamos colaborando com nossos clientes e usando nossas ferramentas comprovadas para controlar o volume e garantir a resiliência da nossa rede. Estamos concentrados em ter uma alta temporada bem-sucedida e gerar retornos de caixa.”

Informações sobre a teleconferência

A CEO da UPS, Carol Tomé, e o CFO Brian Newman discutirão os resultados do terceiro trimestre com investidores e analistas durante uma teleconferência às 8h30 ET (horário da Costa Leste dos EUA), em 28 de outubro de 2020. A chamada estará aberta a outras pessoas através de um Webcast ao vivo. Para acessar a videoconferência, entre em www.investors.ups.com e clique em “Earnings Webcast”. Informações financeiras adicionais estão incluídas nas tabelas financeiras detalhadas que estão sendo publicadas em www.investors.ups.com em “Financials” e nos documentos apresentados à SEC como um anexo ao nosso Relatório Atual no Formulário 8-K.

Sobre a UPS

A UPS (NYSE: UPS) é uma das maiores empresas de entrega de pacotes do mundo, com uma receita de US$ 74 bilhões em 2019, e oferece uma ampla gama de soluções integradas de logística para clientes em mais de 220 países e territórios. Os mais de 500 mil funcionários da empresa adotaram uma estratégia que é declarada de forma simples e executada de forma poderosa: O cliente em primeiro lugar, liderada por pessoas, impulsionadas pela inovação. A UPS está comprometida em reduzir seu impacto no meio ambiente e apoiar as comunidades que atendemos em todo o mundo. A UPS também assume uma postura forte e inabalável em apoio à diversidade, à igualdade e à inclusão. A empresa pode ser encontrada na Internet em www.ups.com, com mais informações em www.pressroom.ups.com e www.investors.ups.com.

Declarações prospectivas

Este comunicado, nosso Relatório Anual no Formulário 10-K para o ano que se encerrou em 31 de dezembro de 2019 e nossos outros registros junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (Securities and Exchange Commission) contêm e referem-se a “declarações prospectivas” dentro do significado encontrado na Lei de Reforma de Litígios de Valores Mobiliários Privados de 1995. Declarações diferentes daquelas de fatos atuais ou históricos, e todas as declarações acompanhadas de termos como “acreditar”, “projetar”, “esperar”, “estimar”, “presumir”, “pretender”, “prever”, “almejar”, “planejar” e suas variações, e termos similares, têm a intenção de ser declarações prospectivas. Declarações prospectivas são feitas no âmbito das disposições de porto seguro das leis federais de valores mobiliários nos termos da Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários dos EUA (Securities Act) de 1933 e da Seção 21E da Lei de Negociação de Valores Mobiliários dos EUA (Securities Exchange Act) de 1934.

De tempos em tempos, também incluímos declarações prospectivas em outros materiais divulgados publicamente. Tais declarações podem estar relacionadas aos nossos objetivos, crenças e expectativas atuais sobre nossa direção estratégica, perspectivas e resultados futuros, e revelar as nossas expectativas ou previsões atuais de acontecimentos futuros; elas não estão estritamente relacionadas a fatos históricos ou atuais. A administração acredita que estas declarações prospectivas são razoáveis como e quando feitas. No entanto, deve-se tomar cuidado para não depositar confiança indevida em declarações prospectivas, pois tais declarações dizem respeito apenas à data em que são feitas.

Declarações prospectivas estão sujeitas a certos riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais sejam materialmente diferentes da nossa experiência histórica, expectativas atuais ou resultados previstos. Entre esses riscos e incertezas, muitos dos quais estão fora do nosso controle, estão, entre outros: incertezas contínuas relacionadas ao impacto da pandemia de COVID-19 em nossos negócios e operações, condição financeira, resultados financeiros e posição financeira, em nossos clientes e fornecedores e na economia global; alterações de condições econômicas gerais nos EUA ou internacionalmente; concorrência significativa em base local, regional, nacional e internacional; alterações de relacionamentos com clientes significativos nossos; alterações da complexa e rigorosa regulamentação nos EUA e internacionalmente (inclusive leis e regulamentos fiscais); requisitos de segurança física ou de dados aumentados ou mais complexos; respostas judiciais, regulatórias ou de mercado às mudanças climáticas globais; resultados de negociações e ratificações de contratos trabalhistas; greves, paralisações de trabalho ou desacelerações por parte de nossos funcionários; efeitos das alterações dos preços de energia, inclusive gasolina, diesel e combustível de jato, e interrupções nos suprimentos dessas commodities; alterações das taxas de câmbio ou taxas de juros; incerteza sobre a esperada descontinuação da LIBOR e transição a qualquer outra referência de taxa de juros; nossa capacidade de manter a imagem da nossa marca; violações de segurança de dados; interrupções na Internet ou em nossa infraestrutura tecnológica; interrupções ou impactos nos nossos negócios devido a acontecimentos ou desastres naturais ou causados pelo homem, inclusive ataques terroristas, epidemias ou pandemias; nossa capacidade de prever com precisão nossas necessidades futuras de investimento de capital; exposição a mudanças econômicas, políticas e sociais em mercados internacionais e emergentes; alterações de estratégia de negócios, regulamentos governamentais ou condições econômicas ou de mercado que possam resultar em comprometimento de nossos ativos; aumentos das nossas despesas ou obrigações de financiamento relacionadas à saúde dos funcionários, à saúde de aposentados e/ou a benefícios de aposentadoria; possíveis passivos fiscais adicionais nos EUA ou internacionais; possíveis reclamatórias ou litígios relacionados a trabalho e emprego, lesão pessoal, danos à propriedade, práticas comerciais, responsabilidade ambiental e outros assuntos; nossa capacidade de concretizar os benefícios previstos de aquisições, joint ventures ou alianças estratégicas; nossa capacidade de concretizar os benefícios esperados de nossas iniciativas de transformação; flutuações cíclicas e sazonais em nossos resultados operacionais; nossa capacidade de gerenciar despesas de seguro e sinistros; e outros riscos apresentados em nossos registros com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (Securities and Exchange Commission) periodicamente, inclusive o nosso Relatório Anual no Formulário 10-K para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2019, nosso Relatório Trimestral no Formulário 10-Q para o trimestre encerrado em 31 de março de 2020 e relatórios posteriormente apresentados. Recomenda-se levar em conta as limitações e os riscos associados a declarações prospectivas e não confiar indevidamente na precisão das informações contidas nestas declarações prospectivas. Não assumimos nenhuma obrigação de atualizar declarações prospectivas para refletir acontecimentos, circunstâncias, mudanças de expectativas ou a ocorrência de acontecimentos imprevistos após a data dessas declarações, exceto conforme exigido por lei.

Conciliação de medidas financeiras GAAP e não GAAP

Complementamos a divulgação de nossas informações financeiras determinadas conforme os princípios contábeis geralmente aceitos (“GAAP”) com certas medidas financeiras não GAAP, incluindo compensação e benefícios “ajustados”, lucro operacional, margem operacional, receita (despesa) não operacional, lucro antes dos impostos de renda, despesa com imposto de renda, alíquota efetiva, resultado líquido e lucro por ação. Também complementamos a divulgação de receita, receita por peça e lucro operacional com medidas não GAAP que excluem o impacto de variações da taxa de câmbio e atividades de hedging em relação ao mesmo período do exercício anterior. Além disso, divulgamos periodicamente o fluxo de caixa livre, o fluxo de caixa livre excluindo contribuições previdenciárias discricionárias e despesas de capital que abrangem a amortização do valor presente de obrigações de arrendamento mercantil. As medidas equivalentes determinadas de acordo com as normas GAAP também são chamadas de “declaradas” ou “não ajustadas”.

Acreditamos que essas medidas não GAAP forneçam informações adicionais significativas para ajudar os usuários das nossas demonstrações financeiras a compreenderem os nossos resultados financeiros e fluxos de caixa e avaliarem o nosso desempenho contínuo, pois excluem itens que podem não ser indicativos de nossas operações subjacentes ou que não estão relacionados com elas, e podem fornecer uma linha de base útil para analisar as tendências dos nossos negócios subjacentes. Essas medidas não GAAP são usadas internamente pela gerência para análise do desempenho operacional de unidades de negócios, para alocação de recursos de unidades de negócios e para calcular prêmios de compensação com fins de incentivo.

Custos relacionados a programas de reestruturação; custos da estratégia de transformação

Lucro operacional ajustado, margem operacional, resultado antes do imposto de renda, resultado líquido e lucro por ação excluem o impacto dos custos relacionados a programas de reestruturação, inclusive custos da estratégia de transformação. 

Impacto de alterações de taxas de câmbio e atividades de hedging

A receita, a receita por peça e o lucro operacional com base cambial neutra, são calculados dividindo-se a receita, a receita por peça e o lucro operacional do período atual em dólares americanos pelas taxas de câmbio médias do período atual, a fim de derivar a receita, a receita por peça e o lucro operacional do período atual em moeda local. Os valores derivados são então multiplicados pelas taxas de câmbio médias usadas para converter os resultados comparáveis de cada mês do período do exercício anterior (incluindo o impacto de atividades de hedging cambial em relação ao mesmo período do exercício anterior). A diferença entre a receita, a receita por peça e o lucro operacional do período atual declarados em dólares americanos e a receita, a receita por peça e o lucro operacional do período atual derivados em dólares americanos representa o impacto de flutuações cambiais em relação ao mesmo período do exercício anterior.

Impacto de alterações de alíquotas previdenciárias

O lucro operacional com base em alíquotas previdenciárias neutras, que não faz parte das normas GAAP, exclui o impacto de alterações de alíquotas previdenciárias sobre o custo do serviço previdenciário em relação ao mesmo período do exercício passado. Desde 1.º de janeiro de 2020, avaliamos os nossos segmentos utilizando lucro operacional com base em alíquotas previdenciárias neutras, além da nossa medida de lucro operacional do segmento atual.

O lucro operacional com base em alíquotas previdenciárias neutras é calculado por meio da subtração do valor dos benefícios atribuíveis ao serviço do funcionário no período atual utilizando-se a alíquota previdenciária do ano anterior aplicável a cada um dos nossos planos de benefícios definidos patrocinados pela empresa. A diferença entre esse valor derivado e o custo do serviço declarado do período atual representa o impacto de flutuações da alíquota previdenciária sobre o lucro operacional em relação ao mesmo período do exercício anterior.

Fluxo de caixa livre e despesas de capital ajustadas

Calculamos o fluxo de caixa livre como os fluxos de caixa das atividades operacionais menos as despesas de capital, os proventos das alienações de propriedades, plantas e equipamentos, e mais ou menos as variações líquidas de contas a receber financeiras e outras atividades de investimento. O fluxo de caixa livre, excluindo contribuições previdenciárias discricionárias, acrescenta novamente quaisquer contribuições previdenciárias discricionárias feitas durante o período. Acreditamos que o fluxo de caixa livre, o fluxo de caixa livre excluindo contribuições previdenciárias discricionárias e o fluxo de caixa livre ajustado com base na amortização do valor presente de obrigações de arrendamento de capital são indicadores importantes do caixa gerado por operações comerciais regulares. Nós os usamos como uma medida do caixa incremental disponível para investir em nosso negócio, cumprir nossas obrigações de pagamento de dívida e fazer o retorno de caixa aos acionistas. Além disso, acreditamos que o ajuste das despesas de capital com base na amortização de obrigações de arrendamento de capital reflete mais apropriadamente o caixa total que investimos em ativos de capital.

Recomenda-se que as medidas financeiras não GAAP sejam consideradas um complemento, e não uma alternativa, aos resultados declarados preparados de acordo com as normas GAAP. Nossas informações financeiras não GAAP não representam uma base abrangente de contabilidade. Portanto, nossas informações financeiras não GAAP podem não ser comparáveis a medidas com títulos semelhantes declaradas por outras empresas.

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